23 de novembro de 2017

Convite para o PRÊMIO ASLAS DE DESENHOS E POESIAS

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Resenha do livro A FILHA DA MINHA MULHER, de Maria Montillarez

O novo romance de Maria Montillarez, A filha da minha mulher, ICEIB 2017, é sem dúvida uma agradável leitura, além de intrigante e muito bem estruturada. Nos prende desde as primeiras linhas e conduz o leitor aos mistérios da mente sórdida dos seres humanos, que com seus atos pecaminosos provocam dor, desesperança, angústias entre tantos outros sentimentos comuns em todos nós.
O romance conta os caminhos e descaminhos na vida de três personagens principais: o marido Noel César, sua esposa Marisa e a filha desta, Rafaela. A montagem do romance é bem organizado, com diálogos bem definidos e autoexplicativos.
Maria Montillarez faz com que a leitura seja prazerosa e leve, nos prendendo a cada página lida, já ansiosos para chegarmos na seguinte. O relato do casamento entre Noel e Marisa nos remete a um relacionamento perfeito, mas toma contorno não muito comuns, quando ela se dedica, quase que integralmente à sua carreira profissional, de maneira compulsiva e viciante, inclusive, deixando de acompanhar o crescimento da filha, Rafaela, logo após a morte do pai biológico, delegando tal tarefa a Noel César, que cuida da enteada como se fosse sua própria filha.
Com a misteriosa morte de Marisa, Noel e a se afastam, quando ela vai se exilar na Europa, voltando a se reencontrarem muitos anos depois. Eles vivenciaram ao longo dos anos momentos distintos, um chorando a morte da esposa e outro por privar-se de um amor não correspondido.
Com pitadas dignas de um belíssimo romance policial, com o final surpreendente e jamais imaginado pelo leitor, Maria Montillarez nos brinda com uma mensagem espetacular, onde o amor verdadeiro sempre merece vencer.

Parabéns!

Lindoberto Ribeiro
Escritor.

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27 de setembro de 2017

EU PLANTEI A ARMADILHA? — Opção sofisticada pela penúria —, da escritora Maria Montillarez

Trecho do livro EU PLANTEI A ARMADILHA? — Opção sofisticada pela penúria —, da escritora Maria Montillarez:



FAZIA FRIO. A FOME TAMBÉM era outro incômodo, e com ela, a sede. Estes são problemas comuns a muitos seres humanos, embora variem em alguns aspectos. Pode até 
nalguns casos a fome, o frio e a sede serem de ordem intelectual, sentimental, mas, ninguém está a salvo de sentir um ou todos esses sentimentos juntos. A grandeza e a pequenez de ser gente é que distingue um sofredor do outro.
Era isso que Aryana pensava, enquanto em vão apertava os dentes para que se atritassem menos. Durante o dia fora quente como podia se supor que seria o próprio inferno. Havia se encolhido enquanto coisas explodiam, estralavam. A temperatura oscilara muito, porém, o calor foi predominante a maior parte do tempo. Ali era silencioso. Aquela porta de aço, acima da escada de numerosos degraus, e aquelas paredes revestidas de concreto, certamente também possuíam mais algum revestimento, evitando a chegada de sons ali.
Ela se encolhera em um descanso. Tivera tempo de explorar o local antes de o fogo lamber a casa em cima, mas não fizera, agora se perguntava por que deixara se dominar pela raiva e improvisara, afinal, tinha até o dia seguinte para sair da casa. Teria dado tempo explorar o que havia ali embaixo, trazer algumas coisas básicas para sobrevivência, se precisasse, pois não fazia ideia de quanto tempo ficaria ali.
Agora começava a fazer frio, e se intensificara muito, os bombeiros resfriaram o local acima dela, e Aryana praguejava:
— Será que esses filhos-da-puta jogaram gelo ali em cima? Será que gastaram toda a porra do hidrogênio da cidade no incêndio da casa dos sete anões?
Temeu, por algum tempo, se aprofundar na escuridão do local para procurar algum agasalho. Nem sabia exatamente o que temia. Seria a morte? Nunca havia temido a morte, mas naqueles instantes sentira algo que se parecia com temor, embora se ausentasse de um sentir consciente; era mais no âmbito do instinto, esse que é ativado em qualquer ser vivo ante a percepção de alguma ameaça à própria vida.
Começava a se perguntar se aquele era apenas um momento de miséria em sua vida, em que tudo viera dando errado, e ela acabara naquele lugar escuro, ou se aquilo se tornaria permanente. Então, ao pensar na permanência da situação, achou a morte interessante, e a espécie de medo cessou. Levou a mão à barriga e pensou no bebê que carregava. Admitiu para si mesma ser a primeira vez em que pensava nele como ele mesmo, não como uma moeda de troca para chantagear um homem alvo. Primeiro usara-o para tentar “adoçar” Graco, depois, para manobrar Magno.  Tentara mesmo manobrar Magno, ou apenas fora se deixando levar pelas circunstâncias?
— Eu me deixei levar — falou para a barriga. — Fui acreditando devagarzinho que eu e Graco poderíamos ter algum... presente ou futuro. Mas pra que fui pensar em futuro com aquele otário? Ah, o que estou fazendo, falando com um feto? Droga! Preciso mesmo é me mover, fazer alguma coisa. Não posso ficar aqui me lamentando pra um feto que nem vai nascer. Você não vai nascer, ouviu, embrião?! — gritou. — Claro que não ouviu. Você nem tem ouvidos. Não é gente nem nada ainda — sorriu e se levantou, tentou apalpar as paredes. Seguiu tateando corredor afora, por vários metros. Sua mão tocou algo e, como ao tato se parecesse um interruptor de energia, ela o acionou. O local se iluminou, e ela avistou uma porta no fim de um corredor. Estava destrancada, mas era uma porta tipo corta-incêndio, mas muito bonita. Ela a empurrou, e luzes se acenderam acionadas por sensores de calor. Onde estava escuro e ela entrava, luzes se acendiam, bem como as outras se apagavam quando ela saía do ambiente. Aryana abriu um largo sorriso de satisfação e espanto ao ver a imensa sala à sua frente, e outros cômodos enormes e lindamente decorados.
Havia móveis cobertos, e foi descobrindo-os. Explorando o local, entendeu que se tratava de uma casa luxuosa, no subsolo da casinha de Magno Campestrini, que ardera o dia inteiro.
Estava impressionada com o luxo. Mas se era de Magno Campestrini, o homem mais rico da cidade, o espantoso era ele vir morando naquela casinha que ela ateara fogo. Porém, uma pergunta lhe veio à mente: por que aquela casa subterrânea existia? Por que Magno mantinha aquele lugar? E a história de haver vendido a casa, como se encaixava naquele investimento subterrâneo e vice-versa? Que planos Magno teria para aquele lugar imenso e lindo?
Essas perguntas teriam de esperar as respostas para outro momento, pois o cansaço a estava vencendo, além da fome, frio e sede. O cansaço a tomava mais e mais. Encontrou a cozinha. Tudo perfeitamente habitável, como se esperasse alguém. Efetivamente alguém fazia a manutenção daquele lugar. Como não percebera nada? A negra devia saber de tudo. Por essas e outras era que odiava negros. Não podia confiar neles. Mas podia confiar em alguém no mundo, além de si mesma?
Bebeu água, abriu uma caixa de leite, encheu um copo e bebeu também, como se estivesse há anos sem comer. Seus pensamentos, porém, continuavam confusos. Era inteligente, mas aquele dia fora muito para um corpo carregando outro dentro. Enfiou um pacote de milho pra pipoca no micro-ondas. Comeu-as com voracidade. Nada estava fazendo sentido. Talvez precisasse dormir um pouco.
Cambaleou até um quarto e desabou sobre uma cama. Dormiu.


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Otimistas incorrigíveis, Org. Ernandes Reis Marinho

Descrição do livro Otimistas incorrigíveis:  Ser otimista é parte da personalidade de todo
brasileiro. Mesmo o brasileiro mais pessimista, traz consigo alguma dose de otimismo. O livro Otimistas Incorrigíveis harmoniza vários escritores em volta de um mesmo tema, que é a esperança. De diferentes vertentes, cada escritor dá provas desse otimismo, impregnado ao eu de cada brasileiro. Embora os textos sejam de tipologias diferentes e enfoquem óticas diversas, é interessante notar que, não obstante hajam problemas de toda sorte neste país, e a máquina administrativa governamental esteja rota, a esperança dá às caras: uns brasileiros fazem trabalhos de formiguinhas para melhorar o espaço ao seu redor, e outros vão às ruas pedir moralidade. Isso é ser otimistas incorrigíveis, com muito orgulho e com muito amor!

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A ESTRADA DO DESTINO, de Anchieta Napoleão

Descrição do livro "A ESTRADA DO DESTINO", de Anchieta Napoleão:
O romance de ficção A Estrada do Destino, discorre em prosa (e em alguns versos), a saga, a epifania e a desconstrução do preconceito. Naquela ambientação, os personagens Thomas Porto e Dagny Diriê de Carvalho vivem o Existencialismo. A Estrada do Destino, obra inaugural de Anchieta Napoleão, no segmento romance, é narrado em primeira pessoa, com relatos de emoção e sentimentos durante a trajetória de vida de pessoas em vulnerabilidade social, lutando com coragem e criatividade pela autossubsistência. Um dos maiores dramas dessa história é quando o protagonista Thomas, aos sete anos de idade, é deixado sozinho em casa enquanto os pais, artistas, saíram para fazer mais um dos costumeiros shows e não voltaram mais. O garoto foge de casa e logo é adotado por um casal que o encontra na rua. É criado por esse casal e educado na fé cristã, porém cercado de muita pobreza. Com a morte desses pais adotivos, Thomas se aventura indo para Fortaleza―CE, na esperança de encontrar seus pais biológicos, pois seu coração palpitava nesse sentido. Em Fortaleza ele conhece Diriê, uma moça que o encanta pela beleza, simplicidade, talento e semelhante luta pela sobrevivência. Precisa conquistá-la.


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Contando Dinheiro, do escritor uruguio Maximiliano Álvarez

Sinopse do livro Contando Dinheiro, do escritor Uruguaio Maximiliano Álvares: Entre os anos de 2004 e 2006, o protagonista conseguiu seu primeiro trabalho em um lugar onde circulava muito dinheiro e muita gente neurótica. Contando dinheiro é a história deste personagem durante esses dois anos, em um coquetel de dinheiro, sexo, drogas, música e neuroses. Se sua vida necessita de sobressaltos, este romance te injetará adrenalina por horas. 

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8 de agosto de 2017

Sob o olhar do mal, de Maria Montillarez

Prefácio do livro Sob o olhar do mal, de Maria Montillarez:

A escritora Maria Montillarez não se cansa de surpreender seus leitores pela maestria com que navega por várias áreas e questões complexas de nossa sociedade, as quais tornam os seus romances tão ricos e inovadores.
Apesar do respeito e admiração por Maria Montillarez, minha agenda desfavorecia a que 
eu pudesse prefaciar o livro Sob o olhar do mal. Eu teria de recusar o privilégio, embora olhasse para os originais que eu deveria ler para prefaciar, e uma profunda reverência ao trabalho dela me impelisse a lê-lo, pois, sempre que a leio, saio da experiência modificado.
Por isso, caro leitor, não pretendo enganá-lo acerca do conteúdo deste livro, e irei aconselhá-lo a não ler Sob o olhar do malse sua intenção não for a de se tornar mais um leitor preso às teias de outro intenso romance urdido por Maria Montillarez! Atesto que fui pego pela trama de Sob o olhar do mal, quando disse a mim mesmo: Lerei a primeira página e direi à Maria Montillarez que lamento, mas o ofício me impediu de prefaciá-lo etc., etc., e tal.
Tão logo iniciei a leitura, telefonei a ela, já um tanto comprometido, contagiado... Antes de eu dizer qualquer negativa, ela me garantiu: “Você tem todo tempo do mundo pra escrever esse prefácio! Não se apresse!” Me desarmou. Mas eu disse a mim mesmo que iria ser capaz de resistir ao livro. Encostei-o. Já estava virando ponto de honra.
Tive uns reveses na vida, Maria Montillarez apareceu para os pesares, como boa companheira de Academia, e, apesar do sentimento nítido, vi nos olhos dela aquele compromisso do prefácio. Bati o pé em silêncio. Não ia ter prefácio!
Mas o que era aquilo? Afinal ela nem tocara no assunto? O que havia entre mim e os livros dela? Oras, não tinha a ver com Maria, era com os livros dela que eu me embatia. Ia ganhando tempo.
Certo dia, abri um e-mail dela que tratava de assuntos relativos à Academia de Letras da qual somos confrades. De algum modo li letras pululando na tela: “Não estou cobrando nada, mas escreva se lembra do prefácio?”
Comecei a pensar que o livro tinha poderes e me espionava. Contudo, era minha consciência de leitor rendido, e não pude parar naquela primeira página. O conteúdo do romance foi me instigando a seguir em frente, página após página, para saber o desenrolar da história. Em vários momentos obriguei-me a refletir sobre alguns padrões impregnados em nossa sociedade, graças a abordagem de temas que ainda são tabus para muitos e geram preconceito, discriminação e até exclusão social: pode-se, ás vezes pensar que eles estão errados, enquanto tabus, sendo tão somente preconceitos.
O objetivo de alguns dos personagens principais é viver uma vida plena, buscando saciar suas paixões, mesmo que elas saiam do senso comum. Isso corrobora com a singularidade da obra, essa que marca profundamente e nos torna leitor-presa neste interessante enredo.
Assim, rendido, disse a mim mesmo que faria aquela leitura em... talvez, uma semana! Em um milênio, escreveria o prefácio, oras! Sou filósofo, e apreciar literatura me dá um pouco nos nervos!
Qual foi minha grata surpresa?
A leitura que seria de uma semana (ou mais), eu a fiz em um dia! Pela razão simples e única de que devorei o livro! — E o livro me devorou!
Maria Montillarez é reputada como autora de romances longos, com muitas páginas. No entanto, Sob o olhar do mal é um livro curto, mas de conteúdo intenso e instigante. Portanto, para quem gosta de ler um excelente livro, recomendo que viva sua experiência Sob o olhar do mal.

Rogério Corrêa
Filósofo e escritor mineiro.

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Os amigos de sempre, de Maria Montillarez

O livro Os amigos de sempre, da escritora Maria Montillarez é o tipo de romance que desperta ou amor ou ódio visceral. Por
isso, a autora Maria Montillarez escreveu o Prólogo pro-réu: “ [...] Escrevi esta [...] conforme as impressões que o real me causou. Num momento eu estava perdida entre o real e o imaginário, noutro embebida daquele viço vicioso de ser homem jamanta, pois o macho brasileiro é especial em seu modo de ver o mundo; ele pode ir de um extremo ao outro, sem mais delongas ou explicações. Já ouvi que a culpa é do clima tropical. Nada mais inverossímil do que isso. Nada mais cômodo do que justificar a história de opressões contra a mulher atribuindo a culpa ao clima. Se assim o fosse, o que dizer dos países gélidos com seus machistas seculares? De todo modo, o leitor é dono das interpretações que fizer daquilo que ler. E, citando Gonçalves de Magalhães: “... não se compõe uma orquestra só com sons doces e flautados; cada paixão requer sua linguagem própria, seus sons imitativos, e períodos explicativos” (Suspiros Poéticos e Saudades, 1836). Magalhães se antepunha à crítica e disse mais: “Eis as necessárias explicações para aqueles que lêem[sic] de boa fé, e se aprazem de colher uma pérola no meio das ondas; para aqueles, porém, que com olhos de prisma tudo decompõem, e como as serpentes sabem converter veneno até o néctar das flores, tudo é perdido; o que poderemos nós dizer-lhes?... Eis uma pedra onde afiem suas presas; mais uma taça onde saciem sua febre de escárnio.” (idem, ibidem).

Façam suas apostas antes de iniciarem a leitura!

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Crônicas de minha vida nada sã, de Maria Montillarez

O lançamento oficial do livro Crônicas de minha vida nada sã, de Maria Montillarez, será às 19h do dia 7 de abril de 2017, no Centro Universitário Estácio Brasília. 



Sinopse: a romancista Maria Montillarez, pela segunda vez, se arrisca em 29 textos curtos para fazer rir, mas também refletir o próprio cotidiano. Corajosamente revela ao leitor alguns momentos de sua vida (normal?). É possível se identificar em alguns dos acontecimentos risíveis da narradora que é também a de muitos dos cidadãos do país.

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Lançamento do livro Contando Dinheiro, do escritor uruguio Maximiliano Álvarez

O lançamento oficial do livro Contado Dinheiro, do escritor Uruguaio Maximiliano Álvarez, será às 20h do dia 7 de abril de 2017, no Centro Universitário Estácio Brasília. 

Sinopse: Entre os anos de 2004 e 2006, o protagonista conseguiu seu primeiro trabalho em um lugar onde circulava muito dinheiro e muita gente neurótica. Contando dinheiro é a história deste personagem durante esses dois anos, em um coquetel de dinheiro, sexo, drogas, música e neuroses. Se sua vida necessita de sobressaltos, este romance te injetará adrenalina por horas. 

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O lançamento do livro A filha de minha mulher, de Maria Montillarez foi um sucesso!
































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Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro

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Feira Literária de Bonito - MS

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28 de junho de 2017

Cicatrizes feitas pela onça

*Trecho do livro Histórias de Carreiros, de Rogério Corrêa

"Cicatrizes feitas pela onça

            Para quem habita em um grande centro urbano não imagina algo assim, mas mesmo na atualidade acontecem alguns incidentes com animais selvagens mesmo próximo de cidades.

Vander Alves Pereira, 70 anos, narrou que há uns cinquenta anos, na época em
que ele era festeiro da romaria da Nossa Senhora da Lapa, ao ver um senhor com várias cicatrizes no rosto, perguntou ao homem qual era a história delas. Esse homem contou a ele que estava em Vazante pagando uma promessa à Nossa Senhora da Lapa, por ter salvado a vida dele. Sua vida estivera em risco quando, andando a pé em suas terras, sentiu o peso de algo que saltara sobre suas costas. Percebeu que era uma onça, e foi jogado ao chão.  Já sentindo as mordidas dela, ficou sem reação, mas estava consciente. Nesse momento ele clamou à Nossa Senhora para salvar-lhe a vida. A onça o arrastou para próximo a uma das margens de um rio onde estavam os filhotes dela, e se afastou um pouco do local.  Ele mergulhou no rio largo. Nesse momento a onça ouviu o barulho e o acompanhou, ele nadando, e ela indo pelo barranco ao lado do rio, por looonnngo tempo até desistir. Segundo esse homem, quando caiu na água e molhou os ferimentos quase não suportou a dor. Entretanto, a Santa lhe deu forças, e ele conseguiu nadar e sobreviver."*

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